O cantor Gusttavo Lima, 35, afirma que a Globo pratica fake news ao exibir reportagem que mostra que a empresa dele, Balada Eventos, é suspeita de lavagem de dinheiro e investigada na mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra na última quarta-feira (4).
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Pelas redes sociais, o cantor sertanejo se defendeu. "São 25 anos dedicados à música. Todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir. Sou honesto", escreveu ele nos Stories do Instagram.
A reportagem veiculada na atração do último domingo (8) disse que a empresa teve R$ 20 milhões bloqueados, além da retenção de todos os imóveis e embarcações registrados em nome dela. Conforme as investigações, a empresa do artista teria sido usada para lavagem de dinheiro em parceria com o empresário José da Rocha Neto, dono da empresa Vai de Bet, que ele faz propaganda.
A Justiça bloqueou R$ 35 milhões do empresário e R$ 160 milhões de suas empresas. Na mesma operação, um avião foi apreendido. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ele ainda estaria registrado em nome de Gusttavo Lima, mas em processo de transferência para a JMJ Participações, empresa de Rocha Neto.
O Fantástico exibiu a defesa de Lima sobre isso. O comunicado afirma que a venda seguiu todas as normas legais e que o cantor não tem envolvimento com nenhuma organização criminosa. E que o avião apenas foi vendido a uma das empresas investigadas.
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