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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar o engenheiro Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. Ex-diretor da Dersa, estatal do governo de São Paulo, Paulo é suspeito de ser operador de propinas para políticos do PSDB.
O engenheiro está preso desde abril, por ação da força-tarefa da Operação Lava Jato no estado. Na segunda-feira, um outro recurso pela liberdade de Paulo Preto foi negado por unanimidade pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na opinião dos ministros que compõem a Quinta Turma, o pedido de prisão estava bem fundamentado e não permitia que fosse substituído por medidas cautelares.
De acordo com as investigações, ele teria sido o responsável por desvios de 7,7 milhões de reais dos cofres da Dersa entre os anos de 2009 e 2011. O Ministério Público Federal (MPF) pediu a prisão preventiva do ex-diretor depois que foram coletadas evidências de que ele ameaçou uma testemunha do processo.
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