Por Redação
Anunciado no início da gestão do presidente executivo Rafael Tenório, Carlos Kila chegou no segundo semestre deste ano para ser o gerente de futebol do CSA para a temporada de 2016.
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Confirmado no final de setembro, o profissional pediu desligamento na noite desta terça-feira, três meses depois de ter sido anunciado no clube marujo e há um mês do início do Campeonato Alagoano. Presidente do Conselho Deliberativo do CSA, Raimundo Tavares alegou o motivo da saída de Kila, que se deu por falta de ‘estrutura’.
“Fomos surpreendidos pela forma com que o Carlos Kila vai nos deixar. Ele entendeu que o melhor para ele e para o CSA no momento era ele sair, por ser um funcionário com valor alto. Isso é inegável. E com a estrutura que o CSA tem, para que ele pudesse executar o trabalho que ele foi convidado, ele entendeu que não teria como colocar em prática a curto prazo”, disse.
Raimundo Tavares complementa: “Por isso, ele vai retornar para sua cidade na esperança de que o CSA, quando tiver essa estrutura, que é inegável que essa estrutura é um calendário, talvez na Série D, ele pudesse voltar para participar do projeto. Nós lamentamos muito, pela pessoa e o grande profissional que ele é, mas as coisas no futebol são assim. Quando um homem é de bem, reconhece que é um funcionário caro, sem condições de executar aquilo que ele poderia. Ele próprio procurou a diretoria trazendo esse assunto. Então entendemos e lamentamos muito”.
Ainda de acordo com Raimundo Tavares, o então coordenador de futebol Gilmar Batista vai seguir dando suporte à diretoria de futebol, com apoio do supervisor Francisco José, e ainda com participação do presidente do conselho, o próprio Raimundo Tavares, o presidente executivo Rafael Tenório, e ainda os conselheiros João Feijó e agora Fabiano Melo, que será integrado aos dirigentes marujos.
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