Com a permanência dos policiais civis, que estão em greve desde o último dia 18, na entrada do Porto de Maceió, muitos setores da economia que dependem da chegada e do despacho de mercadorias e insumos no local, passaram a sentir as consequências da paralisação.
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Desde o início da semana, uma fila de caminhões que prestam serviço no porto foi formada ao longo de toda a orla da praia da Avenida e muitos empresários já afirmam que estão ficando com pouco estoque, inclusive de combustíveis, para fornecer aos alagoanos
Em nota, A Fiea defendeu a liberação do Porto de Maceió alegando que nesse momento de severa crise econômica, o Estado não pode acumular mais este prejuízo.
Confira a nota na íntegra:
"Em defesa da legalidade e preocupada com as perdas impostas à economia alagoana, a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea) defende o entendimento para garantir a reabertura do Porto de Jaraguá, permitindo a retomada do escoamento de produtos e mercadorias.
A indústria alagoana compreende que o Estado não pode acumular prejuízos, principalmente, neste momento de severa crise econômica que o país atravessa."
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