A inalação feita somente com soro, muito usada em épocas do ano com o clima mais seco, crises de catarro, rinite ou sinusite, não tem contraindicação. O soro, neste caso, é usado para lubrificar as vias aéreas e, quando combinado com uma boa hidratação e com o uso de soro nasal, faz com que o muco fique menos espesso. Não há limites para seu uso, mas a orientação é fazer até cinco vezes ao dia.
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Já a inalação com remédios, prescrita pelo médico, deve ser realizada somente na quantidade indicada, para que o indivíduo não receba doses exageradas da medicação. Mas, geralmente, ela é administrada no próprio ambiente hospitalar. Essa inalação tem a finalidade de levar a medicação para as vias respiratórias de forma mais rápida e com menos efeito colateral.
Diferente do remédio sob a forma de pílula, a opção vaporizada vai direto para o local a ser tratado, como a laringe. Por não precisar passar pelo estômago, sangue e pulmões, como os medicamentos tradicionais, menos remédio é necessário, ou seja, menores as chances de o paciente sofrer algum efeito colateral.
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