A Polícia Civil informou que os depoimentos dos familiares e amigos de Manoel Valério Filho, de 44 anos de idade, assassinado com seis tiros, no bairro de Cidade Universitária, serão colhidos a partir de amanhã, assim como os das testemunhas do homicídio. Inicialmente, a polícia apurou que a vítima não possuía antecedentes criminais, nem envolvimento com ilícitos, e acabou sendo morta enquanto ia trabalhar.
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A reportagem do TNH1 conversou, na manhã desta terça-feira, 26, com a delegada Tacyane Ribeiro, que agora está à frente caso, e foi informada de que as intimações já foram enviadas, mas que somente na quarta-feira, 27, as pessoas vão ser ouvidas.
"Estamos em diligências para ver se a gente consegue identificar uma linha de investigação, até porque ele não tinha problema com ninguém, não tinha antecedentes criminais. Ele trabalhava nos serviços gerais da Zoonoses", disse Ribeiro.
O caso - Manoel Valério Filho seguia para o Centro de Zoonoses, onde era funcionário há cerca de 20 anos, quando foi assassinado próximo a uma esquina de uma rua no bairro de Cidade Universitária. O criminoso vestia casaco azul e realizou seis disparos de arma de fogo contra a vítima, que morreu no local.
À TV Pajuçara, o delegado Bruno Emílio, que esteve na cena do homicídio, informou que os familiares não apontaram nenhum fato que motivasse o crime. "Pela quantidade de disparos, acreditamos que não foi latrocínio. Inicialmente os populares não quiseram falar, mas pode ter ocorrido alguma briga na comunidade”, afirmou o delegado.
O inquérito foi aberto e o caso continua em investigação pela Polícia Civil, agora com a delegada Tacyane Ribeiro. As câmeras de segurança da região serão analisadas.