Parentes de uma mulher desaparecida estiveram na sede do Instituto Médico Legal (IML), em Maceió, para saber se o corpo encontrado carbonizado dentro de uma carcaça de geladeira, no município de Pilar, era dela.
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O crime aconteceu em uma estrada vicinal durante a madrugada dessa quinta-feira (12), e o corpo ainda sem identificação foi encontrado por trabalhadores que estavam a caminho do aterro sanitário municipal. As pernas da vítima foram cortadas e deixadas próximo ao corpo, o que indica possível tortura.
De acordo com informações passadas pelo IML, a mulher a quem os familiares procuravam não é a mesma que está na sede do IML. Por isso, o corpo segue não identificado.
Não foi possível realizar o exame de papiloscopia, através da impressão digital, por conta do estado avançado de decomposição, por isso é necessário partir para outras alternativas, como reconhecimento de sinais no corpo, tatuagens e peças de roupa, exame da arcada dentária, e, por fim, DNA.
O delegado responsável pelo caso, Marcos Lins, está em férias. O TNH1 tentou contato com a delegacia da cidade de Pilar para saber quem iniciará as investigações, mas as ligações não foram atendidas.
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