O Facebook divulgou nesta segunda-feira (23) que removeu mais de 140 mil conteúdos que violavam políticas contra interferência eleitoral nesta rede social e no Instagram durante a campanha do 1º turno das eleições municipais.
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De acordo com a empresa, eles continham "informações que poderiam desencorajar eleitores de irem votar, como por exemplo o horário errado de abertura das urnas".
Também nesse período foram rejeitadas 250 mil submissões de anúncios (conteúdos impulsionados) sobre política ou eleições que não continham o rótulo "Propaganda Eleitoral" ou "Pago por", direcionadas a pessoas no Brasil.
Segundo o Facebook, desde agosto, qualquer pessoa ou organização que quiser fazer publicidade sobre política ou eleições no país precisa passar por um processo de autorização, confirmando sua identidade e residência no Brasil.
A companhia disse ainda que cerca de 3 milhões de pessoas acessaram um aviso fixado no topo do Feed de Notícias que convidava os eleitores a se prepararem e conferir os protocolos sanitários para o dia da votação no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Além do Instagram, o Facebook é dono do WhatsApp.