Ex-repórter do SporTV, Bruna Gosling marcou época na TV fechada do Grupo Globo ao ser um dos grandes nomes da cobertura esportiva no canal. De 2003 até 2019 na emissora, Bruna venceu uma batalha judicial contra a empresa, nesta sexta-feira. A comunicadora solicitou um valor acumulado na casa dos R$ 20 mil por suas funções e atribuições extras.
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Segundo informações do portal Notícias da TV, a jornalista informava um suposto acúmulo de funções dentro das atividades da Redação. Além disso, ela solicitava um grupo de horas extras. Bruna alegou ter trabalho por um determinado período de tempo como Pessoa Jurídica – ou seja, até ser contratada pela carteira de trabalho e vigorar em CLT, ela não teve determinados benefícios da lei.
Bruno chegou no SporTV em 2003, como assistente da produção. Entre outras atribuições, como repórter, ela terminou sua passagem como editora de programas, em 2019. Bruna Gosling participou de diversas transmissões de grandes eventos. A comunicadora alega que atuou 16 anos sem registro.
Isso porque, segundo ela, haviam outras funções atribuídas, mas não remuneradas. Ela teria mudado de cargo dentro da Redação sem devido aumento para tal alteração. Em processo na 1ª Vara Cível do Rio de Janeiro, ela ganhou dois dos cinco pedidos à Justiça. O pedido inicial era ainda que ela ganhasse cerca de R$ 50 mil em indenizações (o que foi negado). Ambas as partes podem recorrer da decisão.
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