O TikTok se prepara para uma batalha legal contra a lei nos Estados Unidos que a forçaria a plataforma de mídia social a romper vínculo com sua controladora, sediada na China. A empresa quase certamente deve ter o apoio de autoridades chinesas, no momento em que a rivalidade bilateral ameaça o meio bastante popular entre jovens adultos americanos para se conectar online.
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Pequim sinalizou que o TikTok deve enfrentar o que considera uma lei que é um "roubo" aprovada por legisladores dos EUA "para tirar de outros todas as coisas boas que eles têm". Caso um questionamento legal fracasse, observadores da situação dizem ser improvável que autoridades chinesas permitam uma venda, o que seria visto como uma rendição a Washington.
Pequim pode não querer que a ação americana contra a popular plataforma de vídeos curtos estabeleça um "mau precedente", avalia Alex Capri, ligado à Universidade Nacional de Cingapura e pesquisador na Hinrich Foundation.
Em sua primeira resposta oficial à nova lei dos EUA, a controladora ByteDance divulgou um comunicado na quinta-feira no Toutiao, um aplicativo chinês que ela possui, com a afirmação de que "não tem plano de vender o TikTok".
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