Ao longo desta semana, deputados e senadores estão em seus Estados de origem, articulando filiações partidárias (o prazo se encerra no dia 6 de abril) e o Congresso Nacional passa por uma fase de esvaziamento, o que motivou o adiamento, desta terça-feira (2) para 9 de abril, dos depoimentos da CPI da Braskem instaurada no Senado.
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Nessa próxima reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado Federal que investiga a tragédia causada pela indústria, afetando cinco bairros de Maceió, vão ser ouvidas vítimas do desastre ambiental e também o advogado Francisco Malaquias de Almeida Júnior, que foi Procurador Geral do Estado.
Outros depoimentos previstos para 9 de abril são os de Cássio Araújo Silva, Procurador do Trabalho, morador do Pinheiro e diretor do Movimento Unificado das Vítimas da Braskem, além de Alexandre Sampaio, presidente da Associação dos Empreendedores Afetados pela Mineração da Braskem.
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