O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros de Maceió (Sinturb) registrou um experimento com um líquido ultravioleta imperceptível ao olho nu, com cédulas de dinheiro para simular como funciona o contágio de vírus e bactérias com o repasse de moedas e notas dentro dos ônibus ou no comércio em geral.
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A simulação mostra um passageiro assintomático entregando uma nota de dinheiro ao cobrador e o mesmo, depois de alguns minutos, entregando a mesma nota para outro passageiro. Nesta sequência, muitas pessoas tiveram acesso à nota supostamente contaminada.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o dinheiro pode ser um vetor de contágio do corona vírus, alguns experimentos mostraram que o vírus pode ficar na cédula por até 48h.
A dinâmica quer mostrar para os passageiros, às vantagens do uso do Cartão Bem Legal também como aliado a proteção contra o corona vírus e outras doenças. O Cartão Bem Legal por ser de uso pessoal e intransferível faz com que o passageiro não precise ter contato com notas ou moedas e pode proporcionar ao passageiro também a possibilidade de limpeza do cartão de forma mais eficiente e rápida após o uso.
O vídeo foi inspirado em um material produzido por uma televisão japonesa NHK , onde o mesmo líquido foi espalhado em superfícies para observar quantas pessoas seriam supostamente infectadas com o contato passando de mão em mão e pelos objetos, assim como acontece com o dinheiro.
Ao final da experiência realizada pelo Sinturb, todos os passageiros que tocaram a nota com o líquido ficaram com as mãos sujas, assim como acontece quando pessoas têm contato com o vírus.