Dia do Beijo: 6 curiosidades para lhe inspirar neste dia

Publicado em 13/04/2023, às 11h23
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Por TNH1 com agências

Hoje, 13 de abril, é o Dia do Beijo, um dos maiores gestos de amor, atração ou carinho entre os seres humanos – afinal, também cumprimentamos com um beijo nossos familiares e amigos, né?

O que os olhos vêem, o coração sente, sim! Ou melhor, o cérebro sente! De acordo com o Dr. Fernando Gomes, neurocirurgião e professor livre-docente da Universidade de São Paulo (USP), essa vontade de beijar alguém desperta rapidamente em nosso cérebro quando trocamos olhares ou estamos perto de uma pessoa por quem desenvolvemos atração física ou afetiva.

Veja curiosidades sobre o beijo. E aproveite o dia!

  • Beijar alivia o estresse

Cientistas americanos realizaram um estudo e perceberam que, depois de beijar, o nível de cortisol no organismo das pessoas fica menor; e esse é justamente o hormônio responsável pelo estresse! Em contrapartida, hormônios como oxitocina e dopamina tendem a ter sua produção aumentada, provocando felicidade e prazer. 

  • Um casal já passou horas e horas se beijando

Se você beijou uma pessoa por 10 minutos e já achou bastante, reveja seus conceitos! O beijo mais longo, até o momento, aconteceu em 2013. O casal tailandês Ekkachai e Laksana Tiranarat ficou se beijando por, acredite, 58 HORAS, 35 MINUTOS E 58 SEGUNDOS. O beijo, é claro, foi registrado no Livro dos Recordes. Ufa! Ficamos cansados só de pensar… 

  • Beijar é extremamente viciante

A dopamina é um neurotransmissor que tem sua liberação aumentada durante o beijo, e ela é responsável por aquela sensação de desejo e euforia. E daí?! É que ela estimula  partes no cérebro que também são estimuladas pelas drogas. Por isso que você quer mais e mais e mais, tipo aquela música do Sandy & Jr.: “Um beijo é muito bom, mais que mil é mais que bom!” 

  •  Beijar é razão, não só emoção

“O beijo ativa todos os nossos sentidos (como o olfato, o paladar e o tato) para que forneçam pistas sobre a compatibilidade e o potencial de um parceiro a longo prazo. Nosso corpo e cérebro nos ajudam a decidir se devemos investir no relacionamento. Ao mesmo tempo, as terminações nervosas presentes nos lábios fazem da experiência algo extremamente agradável. E é função dos hormônios e dos neurotransmissores promoverem vínculo e proximidade entre as duas pessoas”, explica a pesquisadora Sheril Kirshenbaum no livro A Ciência do Beijo.

  •  Beijar não é costume em todo lugar

No Brasil, dependendo da região, damos um, dois ou três beijinhos na face para cumprimentar a pessoa, mas na maior parte da Europa, por exemplo, isso não acontece. O beijo na bochecha é comum somente entre conhecidos, o resto fica só no aperto de mão mesmo. Contudo, na Rússia, pasmem! Tem gente que dá até seis beijos na bochecha e alguns preferem cumprimentar com um selinho. Mas beijar na boca na balada? Iiih, isso não é um costume europeu, não! Para eles, beijos na boca são extremamente íntimos. 

  • Você vai passar mais de 20 mil minutos da vida beijando

Estimativas apontam que você (sim! Você aí do outro lado) vai passar exatos 20.160 minutos da vida beijando. E aí, é muito ou pouco?

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