O presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), Jaime Silva, e o ex-gerente executivo do órgão, José Rodrigo Quaresma, vão ser ouvidos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.
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Quem apresentou requerimento nesse sentido foi o deputado Delegado Fabio Costa (PP-AL), considerando a necessidade de explicar se de fato houve uso de recursos públicos pelo governo de Alagoas para financiar atividades do MST no Estado.
O parlamentar alega:
“Não podemos permitir que recursos destinados ao desenvolvimento e ao bem-estar da sociedade sejam canalizados para práticas ilícitas que prejudicam a ordem e a segurança em nosso país.”
Em diligência realizada em Alagoas, no mês de agosto, a CPI do MST apurou que houve uso de recursos públicos para promover ações do movimento, inclusive com destinação de recursos públicos.
Uma constatação: a contratação de uma única empresa de transporte, por R$ 6 milhões, sem processo licitatório.
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