Daniela Mercury, Bell Marques e Léo Santana: veja quem não vai desfilar no carnaval

Publicado em 15/12/2021, às 10h25
Imagem Daniela Mercury, Bell Marques e Léo Santana: veja quem não vai desfilar no carnaval

Por TNH1 com informações do G1 Bahia

Com a indefinição sobre o carnaval de Salvador em 2022, artistas como Daniela Mercury, Bell Marques e Léo Santana se adiantaram e já anunciaram que não vão desfilar no evento, que é considerado como a maior festa popular do mundo.

A primeira artista que anunciou que não vai participar do carnaval foi Daniela Mercury. No dia 3 de dezembro, a cantora informou que considera que na Bahia, o governo e a prefeitura de Salvador não vão realizar o carnaval no próximo ano. "Sinto muito em anunciar isso, mas avaliamos bem a situação e chegamos à conclusão que o cenário é muito incerto", informou a cantora.

Na terça-feira (14), foi a vez de Bell Marques, e horas depois, Léo Santana, anunciarem que não vão mais participar da folia de rua. Os dois alegaram que indefinições sobre o carnaval em Salvador e os prazos necessários para a realização dos eventos motivaram decisão.

"Galera, ainda não chegou a nossa vez. Pois é, em função das indefinições sobre o carnaval de rua em Salvador e dos prazos necessários para a realização dos eventos, os nossos blocos: Camaleão, Vumbora e o Bloco da Quinta, que desfilam no circuito Barra-Ondina, terão que ser adiados para 2023", disse Bell Marques nas redes sociais.

No episódio de 6 de dezembro do Eu Te Explico, o g1 Bahia discutiu a possibilidade da realização do Carnaval de Salvador, com segurança. Diante do atual cenário global e local da Covid-19, incluindo o surgimento de uma nova variante, a ômicron, que de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é "muito transmissível", a pergunta que se fez foi se seria possível realizar uma festa de rua como o carnaval de Salvador com segurança.

Desde então, a situação não mudou e o Governo do Estado e a Prefeitura de Salvador ainda adotam cautela e aguardam números e a situação sanitária para tomarem uma decisão. Enquanto isso, entidades carnavalescas, e empresários ligados a blocos, camarotes e turismo dizem que quanto mais o tempo passa, mais difícil fica de conseguir patrocínio, fantasias e outras medidas.

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