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Em 2023, até novembro, os financiamentos do Banco do Nordeste aos setores industrial e agroindustrial de Alagoas cresceram 150% em comparação com o mesmo período de 2022: R$ 274 milhões – R$ 140 milhões para a indústria e R$ 134 milhões para a agroindústria.
“O resultado é expressivo e revela tanto a atração de novos investimentos no estado, como a ampliações de setores que são essenciais para o desenvolvimento e para a geração de emprego e renda”, diz o superintendente do BNB em Alagoas, Sidnei Reis.
No setor industrial os maiores valores são relacionados, pela ordem, à indústria de produtos alimentícios, de transformação, produtos de limpeza, perfumaria e cosméticos, tintas, vernizes e esmaltes, plásticos e produtos químicos, vestuário e acessórios, com mais frequência em Maceió, Arapiraca, São Miguel dos Campos e Palmeira dos Índios.
Quanto ao crédito para o setor agroindustrial lideram as usinas de açúcar, seguidas pelas agroindústrias de beneficiamento de arroz e as de fabricação e produção de laticínios, em Maceió e nos municípios de São Miguel dos Campos, Coruripe e São Luís do Quitunde.
Por outro lado, agricultores familiares e produtores rurais já podem captar recursos no Banco do Nordeste para investir em agricultura de baixo carbono, com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).
Essa linha de financiamento inclui investimentos agropecuários para implantação, ampliação e modernização de empreendimentos, a chamada linha Agricultura de Baixo Carbono, para crédito visando recuperação de pastagens degradadas, sistemas de integração entre lavoura, pecuária e florestas, arranjos agroflorestais, plantio direto na palha e plano de manejo florestal sustentável.
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