O mosquito Aedes aegypti continua sendo um dos principais vilões da saúde pública no Brasil e em Alagoas. Transmissor de três tipos de doenças, ele segue se proliferando e fazendo novas vítimas a cada dia. Dona Lenúzia foi uma delas, falecendo no início de maio, de chikungunya.
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Moradora do bairro de Jatiúca, Lenúzia foi apenas uma de várias pessoas acometidas pelo vírus na mesma rua. No local, caixas d’água e piscinas servem como verdadeiros “criadouros” para o mosquito.
Somente em Maceió, de janeiro até o início de maio, 1009 casos de chikungunya já foram notificados, com quase 400 já confirmados, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde.
O infectologista Celso Tavares alerta para a “banalização” do vírus, assim como ocorreu com a dengue, logo após seu surgimento, e reforça que a população e o poder público devem permanecer vigilantes.
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