A Píton-real (Python regius), antes de alcançar fama mundial, era só uma pequena serpente selvagem, comum em países da África equatorial como Camarões e Nigéria.
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Por ser menor, mais dócil e mais fácil de domesticar que as outras venenosas do gênero Python, caiu nas graças dos criadores.
Ela é criação de Justin Kobylka, norte-americano da Georgia que passou oito anos (!) selecionando e cruzando cobras com genes recessivos bem específicos até chegar em um padrão de pintura com dois emojis e uma carinha de alienígena.
Ela poderia ser vendida por até 4,5 mil dólares, segundo o Business Insider — mas o responsável pelo Frankestein capilar mais simpático do mundo já disse que vai ficar com a cria.
Com a criação controlada, as mutações genéticas preferidas pelos entusiastas da espécie puderam ser preservadas, e logo cobras albinas, com escamas brancas e amarelas, estavam rastejando felizes por aí.
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