Por Theo Chaves
Amigos do empresário Marcelo Leite, que não resistiu às complicações causadas por um tiro de fuzil, supostamente disparado por um policial militar, e morreu nessa segunda-feira (05), em São Paulo, criaram um perfil em uma rede social para cobrar justiça e celeridade na investigação do caso.
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A página já conta com mais de 2.500 seguidores até o fechamento desta matéria. Em uma única publicação (veja abaixo), centenas de pessoas prestaram apoio à família e aos amigos do empresário.
"Tivemos a ideia de criar o perfil no Instagram, como forma de lutar por Justiça e expandir ainda mais o nosso movimento. Quando criamos, o Marcelo estava entre nós ainda, fisicamente, foi uma semana após o ocorrido. A ideia inicial era mostrar pra todos o quanto ele era do bem e especial, mas agora vamos usar a página para lutar por Justiça, pois não vamos nos calar e toda mídia será importante nesse momento. Vale destacar que nem a PM, nem Segurança Pública e muito menos o estado se manifestou a respeito", disse um amigo de Marcelo Barbosa, que não quis se identificar.
Empresário é sepultado em Arapiraca - O corpo do empresário alagoano Marcelo Barbosa Leite, de 31 anos, foi sepultado em Arapiraca, no Agreste, na noite dessa terça-feira (06). Marcelo Leite estava internado no hospital da Beneficência Portuguesa, de São Paulo, um dos maiores e mais avançados complexos hospitalares privados da América Latina, há cinco dias. Segundo a família, a transferência dele para lá foi um esforço para tentar salvar a vida do empresário. Antes de ser transferido para São Paulo, a família do empresário fez vários apelos por doações de sangue e informou que ele sofreu complicações como sangramento interno e choque séptico.
Três delegados investigam o caso - O delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas, Gustavo Xavier, designou no último dia 17, uma comissão para atuar à frente das investigações sobre a suposta tentativa de homicídio contra o empresário Marcelo Barbosa Leite. A comissão de policiais será composta pelos delegados Filipe Ferreira Rodrigues Caldas (Presidente da comissão), Sidney Walston Tenório de Araújo e Cayo Rodrigues da Silva.
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