Caso Joana Mendes: acusado de matar professora com 32 facadas vai a júri popular nesta segunda (1º)

Publicado em 01/04/2024, às 07h06
Foto: Arquivo TNH1
Foto: Arquivo TNH1

Por TNH1

Arnóbio Henrique Cavalcante Melo, réu pelo assassinato da ex-esposa, a advogada Joana de Oliveira Mendes, com mais de 30 golpes de faca, irá a Júri Popular nesta segunda-feira (1°). Joana Mendes foi brutalmente assassinada dentro do próprio carro, em outubro de 2016, em Maceió

O julgamento deve acontecer a partir das 8h30, no Fórum do Barro Duro, na parte alta da capital alagoana. Ele será conduzido pelo juiz Yulli Roter Maia, titular da 7ª Vara Criminal da Capital.

Além do crime de feminicídio contra Joana, Arnóbio também figura nos registros da Justiça como acusado por outros crimes. Em boletins de ocorrência, registrados entre 2008 e 2015 pela Polícia Civil, Arnóbio já foi acusado de ameaça, difamação, injúria e calúnia.

A morte da advogada

  • A advogada Joana de Oliveira Mendes foi encontrada morta dentro do carro na Rua Benevides Montes, no Conjunto Santo Eduardo, no dia 5 de outubro de 2016.
  • Ela foi encontrada com o rosto todo ensanguentado e, após perícia, a polícia identificou que a vítima foi morta com 32 facadas na cabeça.
  • Segundo informações passadas pela investigação, Arnóbio Henrique Cavalcante Melo, ex-marido de Joana, teria marcado encontro com ela com o pretexto de conversar sobre a guarda do filho menor, à época com dois anos de idade. Ele foi armado e a atacou dentro do automóvel.
  • O corpo de Joana foi encontrado ainda preso junto ao cinto de segurança. O ex-companheiro chegou a fugir, mas depois foi capturado.

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