O mais recente reajuste nos preços dos combustíveis fez voltar o estranho “fenômeno” da unificação do valor da gasolina comum em Alagoas: quase todos os postos, com raríssimas exceções, passaram a cobrar R$ 5,89 pelo litro da gasolina comum.
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Os ditos órgãos de defesa do consumidor mais uma vez se fizeram de desentendidos com a “coincidência”.
Na prática, é mais um exercício de cartelização, que ocorre quando empresas do mesmo ramo combinam o preço de determinado produto, lesando o consumidor.
Coube ao senador Rodrigo Cunha (Podemos/AL), ex-diretor do Procon estadual, durante audiência pública no Senado, cobrar diretamente do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, providências para reduzir os preço dos combustíveis.
Valeu apenas pelo esperneio do parlamentar alagoano: sua reivindicação não resultou em nenhum resultado prático.
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