Por Redação
No fim da tarde desta terça-feira (2), uma audiência na sede do Ministério Público do Trabalho em Alagoas, discutiu a situação dos cerca de 80 servidores do Laboratório Farmacêutico de Alagoas (Lifal), demitidos no dia 25 de janeiro. Dezenas de servidores estiveram presentes na sede, no bairro Stella Maris, mas apenas representantes do sindicato puderam participar da audiência.
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O procurador do Trabalho, Rodrigo Alencar, propôs que o Lifal volte atrás e revogue as demissões, para evitar que o caso chegue à Justiça. Porém, o secretário adjunto da Fazenda de Alagoas, Helder Lima, afirmou que o Lifal é muito caro e não gera receita para manter o quadro de funcionários. “Não tem como no ponto de vista de gestão. Essa é a realidade que se impôs para gente”, disse.
A reunião acabou no começo da noite, mas não se chegou a nenhum acordo. De acordo com a assessoria, o procurador deu até o dia 16 para o Lifal rever o ato de dispensa dos funcionários. Caso isso não ocorra, o Ministério Público do Trabalho deve tomar as medidas cabíveis para anular as demissões.
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