Atacante do Paysandu revela torcida pelo CSA e esquenta rivalidade com o CRB

Publicado em 09/11/2016, às 16h48

Por Redação

A rivalidade entre CSA e CRB ultrapassa limites de estado e divisão. Uma das principais peças na campanha do acesso à Série C do Campeonato Brasileiro, o atacante Cleyton não esconde o carinho que tem pelo Azulão. Negociado com o Paysandu antes do término da Série D, o jogador conquistou a vaga de titular e deve enfrentar o Galo nesta sexta (11), às 19h30 (horário de Alagoas), no Rei Pelé. O jogador conversou com o PFC e revelou estar ansioso em voltar a atuar no Trapichão. 

"Vai sair a convocação de quem vai viajar. Não vejo a hora, estou ansioso. É um dos jogos que eu mais quero jogar. Os caras estão brigando pelo acesso. Tomara que eu esteja nessa convocação para poder jogar e fazer um bom jogo no Rei Pelé", comentou Cleyton.

Autor de 11 gols com a camisa azulina, o atacante defendeu o CSA no Campeonato Alagoano e na Série D do Brasileiro. Fundamental na conquista do acesso, ele não esconde a identificação com o clube marujo e a consequente rivalidade com o Galo. 

"[Rivalidade] Difícil falar que não, né? (risos). O carinho que tenho pelo CSA me fez ser um torcedor do Azulão e acaba tendo um pouco de rivalidade sim", afirmou Cleyton, aproveitando para apimentar a partida decisiva entre CRB e Paysandu: "Convoca a torcida do Azulão para ir apoiar o Papão (risos)". 

Metas e futuro

Titular no Paysandu, Cleyton esteve em campo no empate com o Paraná, na última rodada. O Papão da Curuzu tem 45 pontos e ocupa a 13ª colocação. O time do Pará não tem mais chances de subir de divisão. 

"Estamos tranquilos, mas temos objetivos pessoais, temos objetivos de ficar entre os 10 primeiros da Série B e vamos buscar nesses últimos três jogos", revelou. 

O jogador confirmou que foi procurado pela diretoria do CSA, mas disse que não tem nada acertado.   

"Nem estou pensando em nada no momento. Quero terminar bem essa Série B, jogando focado até o fim só no Paysandu. Em dezembro começo a pensar e conversar sobre 2017", afirmou.

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