Artigo: Alagoas em tempos de crise

Publicado em 26/10/2015, às 11h42
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Por Redação

Brito: governo tem trabalhado para minimizar efeitos da crise (Crédito: Agência Alagoas)

Brito: governo tem trabalhado para minimizar efeitos da crise (Crédito: Agência Alagoas)

Assim como em todo o país, Alagoas também vem sentindo os reflexos da recessão. A crise econômica do Brasil atinge indistintamente a grande maioria dos setores da economia alagoana. E ao final da cadeia produtiva, quem mais sofre é o trabalhador que sente sua renda se esvaindo por entre os dedos e teme pelo seu emprego.

Para minimizar essa situação, o Governo Renan Filho vem agindo de forma direta por meio de políticas públicas. O próprio Governador tem percorrido o país e feito um esforço pessoal para atrair novos investimentos. Alguns resultados são conhecidos do grande público como a inauguração, em Marechal Deodoro da Portobelo, umas das maiores empresas no ramo de cerâmica do país, e que significa a criação de um novo polo de desenvolvimento de geração de emprego no nosso estado.  Além da ampliação da Almaviva, hoje a maior empregadora do estado de Alagoas e principal fonte de emprego para jovens sem experiência.

Outro setor que o governador Renan Filho tem dialogado é o da química e do plástico. Apresentando os diferenciais competitivos do Estado, ele tem discutido as perspectivas de novos negócios que irão diversificar, criar postos de trabalho e fortalecer a economia de Alagoas.

Este governo tem executado ações que influenciam diretamente diversos setores produtivos do Estado para criação de novas oportunidades. Entre as iniciativas, destaco a ampliação do limite do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na Lei do Super Simples.  Desta forma, o Estado passa q ser um dos poucos do país que considera o recolhimento do ICMS pelo máximo para as micro e pequenas empresas que adotaram o Simples Nacional. 

Sem dúvida, um incentivo e tanto para o setor no primeiro ano do governo, considerando que este segmento solicitava uma mudança na regra desde 2007 e nunca foi atendido.  Acredito ser um estímulo para as MPEs, bem como para os empreendedores individuais que juntos são responsáveis 65% dos postos de trabalho em Alagoas e de algo próximo a 33% de nosso PIB (Produto Interno Bruto).

Ações como estas deixam Alagoas em uma situação favorável quando falamos em postos de trabalho nos últimos 12 meses. Neste período, aonde acompanhamos o Brasil perder quase 1 milhão de vagas e o Nordeste 150 mil vagas. Alagoas aparece com um saldo positivo de mais de 3 mil novos postos.

Diante desse cenário, aonde o governo é o protagonista na busca de oportunidades para a sua gente, podemos afirmar que, se existe uma ferramenta capaz de trazer felicidade e dignidade para nossas famílias, esta é o Emprego.  Não podemos abrir mão de geração de postos de trabalho para a todos os Alagoanos e devemos sim reverenciar a todos que, mesmo em um momento de incertezas; acreditam, investem e contribuem para o desenvolvimento do nosso povo.

* É Secretário de Estado do Trabalho e Emprego


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