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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), nega que a casa esteja se omitindo de apreciar a prisão do deputado Domingos Brazão, apontado como um dos mandantes da morte da vereadora Marielle Franco, do Rio de Janeiro, há seis anos.
Para Lira, a Câmara está tratando da questão “com respeito e sensibilidade ao tema”, acrescentando que adiar a decisão sobre a prisão só prejudica o acusado, pois o Judiciário espera um desfecho no âmbito legislativo para dar andamento ao caso.
E explica sua posição:
“O caso não é simples. Os parlamentares não tiveram acesso ao relatório em tempo hábil para apreciação, a prisão aconteceu no domingo, o que não é uma coisa normal. E nós não podemos fugir do rito, não podemos fugir do regimento interno.”
Lira garante que vai esperar a manifestação da Comissão de Constituição e Justiça:
“Repito. O adiamento da decisão só traz prejuízo ao deputado preso. Será cumprido o pedido de vistas e a conclusão da análise pela CCJ”.
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