Num ato discreto, no Palácio do Planalto, nesta terça-feira, o presidente Lula (PT), acatou a indicação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e nomeou o advogado Antônio Fabrício de Matos Gonçalves, de Minas Gerais, para ministro do Tribunal Superior do Trabalho.
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A expectativa agora é sobre a posição do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), que apoiava o nome do alagoano Adriano Avelino, apresentado como sendo seu advogado, eu constava também da lista tríplice enviada pelo TST ao Palácio do Planalto.
Sobre a preferência do presidente Lula por Antônio Fabrício, integrantes do grupo Prerrogativas, que defendiam o colega mineiro, alegam que Arthur Lira já havia sido contemplado pelo Presidente da República, em 2023, com a nomeação de José Carlos Meyer para o Tribunal Regional Federal da 1a Região.
Ou seja, a tendência é o presidente da Câmara não se manifestar sobre a opção de Lula.
Dessa lista tríplice elaborada pelo TST constava também o nome da advogada Roseline Morais, de Sergipe, que morou por alguns anos em Alagoas e era o nome defendido por setores sindicais e do PT.
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