O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem reafirmado que uma das suas prioridades no seu último ano de gestão da Casa é a reforma tributária.
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Nesta quarta-feira (24), durante ciclo de debates realizado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, ele admitiu até a possibilidade de serem indicados dois relatores para tratar da regulamentação da matéria, por considerar que o governo apresentará mais de um texto.
E explicou o motivo:
“É uma matéria sensível. Às vezes, ao escolher só um relator discricionariamente, você pode perder a oportunidade de ter pessoas ali próximas capazes de participar dos debates e arrumar soluções. Temos muitos capacitados para isso”.
Outra alternativa citada por Lira seria dividir os textos em pequenos projetos para debate, com grupos de cinco parlamentares, já que o Executivo deve propor três textos – dois projetos de lei complementar e um de lei ordinária.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, está confiante:
“Tenho posição muito otimista que os presidentes do Senado e da Câmara vão querer deixar legado importante da conclusão da regulamentação da reforma tributária”.
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