Morreu nesta terça-feira (1) o jornalista Marcelino Freitas Neto, aos 40 anos. No ano passado ele travou uma luta pela vida e contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), e chegou a ser internado num hospital de São Paulo para tratar a doença.
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Marcelino faleceu em sua casa, no bairro da Ponta Verde. O corpo dele será velado na capela 2 do Cemitério Parque das Flores, em Maceió. À noite, o corpo será transladado para Recife, onde será cremado.
O jornalista é o filho mais velho do também jornalista Freitas Neto e de Maria das Graças de Carvalho Freitas, e tem uma irmã Glória Freitas. O casal morreu em um desastre aéreo, envolvendo um avião de uma empresa Cubana no mar do Caribe em 1997. Outras 44 pessoas morreram no mesmo desastre.
ELA
A doença é caracterizada pela degeneração progressiva dos neurônios motores, que são responsáveis pelos movimentos. Conforme a doença avança, o paciente vai sendo levado a uma paralisia motora irreversível.
Atualmente a Sesau oferece o medicamento Riluzol para 32 pacientes portadores da ELA. Além disso, o Estado assegura o serviço de home care para cinco portadores da doença.
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