Alícia é investigadapor apropriação indébita desde janeiro, quando o caso veio à tona. Ela confessou ter desviado R$ 937 mil da formatura dos alunos de medicina e admitiu ter apostado parte do dinheiro em uma casa lotérica e usado outro montante em benefício próprio, como no aluguel de carro e apartamento.
MP discordou da prisão preventiva pedida pela polícia por entender que o crime cometido foi estelionato, que demanda que as vítimas formalizem denúncia contra a autora;
Mais de 70 alunos de medicina da USP entraram com uma representação criminal contra a estudante, demonstrando avontade da vítima em autorizar a instauração do inquérito policial ou de uma ação penal.
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