Alagoano de Viçosa, Aldo Rebelo cursou Direito na Universidade Federal de Alagoas, integrou o quadro de jornalistas do Jornal de Alagoas e, filiado ao PC do B, mudou-se para São Paulo, onde fez carreira política.
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Foi vereador na capital paulista, deputado federal por São Paulo, presidente da Câmara dos Deputados e por três vezes ministro em governos do PT.
Hoje filiado ao PDT, partido pelo qual concorreu ao Senado em 2022, transformou-se em crítico do terceiro governo Lula (PT).
O jornalista Cláudio Humberto Rosa e Silva, também alagoano e radicado em Brasília, registra em sua coluna no seu portal “Diário do Poder”, o protesto de Aldo Rebelo contra o fato de o STF considerar “preparação de golpe” uma reunião do ex-presidente Jair Bolsonaro com sua equipe de governo, em 2022:
“Não se pode atribuir seriedade a reunião ‘preparatória de golpe’ gravada em vídeo e quase transmitida pela TV’, ironizou o ex-deputado Aldo Rebelo, que foi ministro dos governos Lula e Dilma, do PT. Especialista em História, lembrou durante o programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes/BandNews TV, que golpes são articulados em reuniões secretas, referindo-se às acusações que pesam contra Jair Bolsonaro. Mas acha ‘gravíssimo’ que isso tenha sido cogitado pelo ex-presidente.
Presidente da Câmara, Rebelo liderou a resistência à sua depredação pela extrema-esquerda, em invasão jamais chamada de ‘ato golpista’.
Hoje filiado ao PDT, que integra a base de apoio a Lula, Aldo Rebelo passou a maior arte da sua carreira filiado ao PCdoB.
Político experiente, que já viveu de tudo, inclusive sob ditadura, Rebelo recomenda ‘prudência, equilíbrio, temperança’ aos Três Poderes.”
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