Deve estar muito bem fundamentada, pelo aspecto de ciência política, a decisão de PT e MDB insistirem em candidaturas próprias à Prefeitura de Maceió.
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O PT, com o ex-vereador e advogado Ricardo Barbosa encabeçando uma chapa que tem uma aliança já consolidada com PSOL, PC do B, PV e REDE; o MDB, tendo como candidato a prefeito o deputado federal Rafael Brito e, até agora, nenhuma aliança partidária.
A ideia consolidada em encontros do governador Paulo Dantas (MDB) com o deputado federal Paulão (PT) é as duas legendas se unirem no segundo turno para evitar a reeleição do prefeito João Henrique Caldas (PL).
Uma pergunta se impõe, diante da realidade de todas as pesquisas que apontam o evidente favoritismo de JHC: mas será que haverá segundo turno?
Pela distância que separa nas intenções de votos o atual prefeito dos seus opositores do MDB e do PT, somente fatos novos altamente relevantes a serem levantados pela oposição podem fazer reverter o favoritismo de JHC nos três meses até a eleição.
A história demonstra que, inclusive em Maceió, surpresas eleitorais já aconteceram.
Mas, pelo contexto atual, somente um milagre pode evitar a reeleição do prefeito.
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