Os meios de comunicação têm divulgado, diuturnamente, um dos crimes mais abomináveis dos praticado pelo ser humano: a violência sexual.
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Tais ocorrências ganham conotação ainda maior quando praticadas contra crianças e adolescentes.
Nesta sexta-feira mesmo, em Alagoas, um cidadão (ou monstro?) foi condenado a 264 anos de prisão, 58 anos e oito meses de detenção e além do pagamento de multa pelo estupro de 20 meninos com idade entre 10 e 17 anos.
O tema é abordado em artigo de Izalci Lucas, senador pelo PL do Distriro Federal:
“Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser”
Ao começar esse texto com a frase do grande cientista francês Louis Pasteur, é para que todos nós acordemos para esse que é hoje o grande e maior crime da humanidade: o crime do abuso e da violência que atinge nossas crianças e adolescentes em todo o mundo, mas, especialmente e diariamente em cada canto de nosso Brasil. É uma ferida de morte, pois mata não só o corpo quando isso se faz, mas a mente e o futuro de milhares de brasileirinhos e brasileirinhas em todo o nosso país.
A cada 24 horas, 320 crianças e adolescentes são explorados sexualmente no Brasil. 75% das vítimas são meninas. Além da violência sexual, essas crianças são submetidas a espancamentos, ao vício em álcool e drogas e são expostas a infecções por doenças sexualmente transmissíveis.
Mas o pior de tudo isso é que esses criminosos ficam impunes. Mesmo quando identificados e julgados, são soltos e voltam a cometer o mesmo crime.
E porque fazem isso? porque têm a proteção ideológica do estado que se sobrepõe a proteção do cidadão de bem, das crianças e da família.
Estamos no mês de maio, mês “laranja” dedicado a conscientização da sociedade sobre os abusos e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Mas que atenção é essa que a Câmara dos Deputados e o Senado Federal estão fazendo a não ser acender a luz laranja em nossa casa de leis?
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