Deste sábado (20) até 5 de agosto transcorre o prazo para que sejam realizadas as convenções partidárias para oficialização de candidaturas a vereador e a prefeito com vistas às eleições de 6 de outubro.
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A partir da oficialização dos nomes começa a campanha propriamente dita, considerando-se, nesse contexto a impugnação de candidaturas.
Vivemos até lá a fase de pré-campanha, em que já imperam algumas restrições a quem se anuncia como candidato na disputa deste ano, especialmente se está no exercício de mandato, e aí cada partido ou candidato utiliza as amas de que dispõe.
Rafael Brito, por exemplo, anunciado pré-candidato do MDB à Prefeitura de Maceió, tem conseguido sustar o quanto pode, com respaldo da Justiça Eleitoral, a divulgação de obras e ações do prefeito João Henrique Caldas (PL).
Isso inclui até a utilização das redes sociais, instrumento utilizado com eficiência por JHC desde as vitoriosas campanhas à Assembleia Legislativa e à Câmara dos Deputados, repetindo em 2020, quando foi eleito prefeito de Maceió.
Rafael também tem utilizado bastante as redes sociais em um ano e meio de mandato de deputado federal e buscou se aperfeiçoar ao encarar a candidatura à prefeitura, montando uma estrutura eficiente nas áreas jurídica e de marketing, fundamentais numa disputa eleitoral.
Com o fim dos grandiosos comícios e dos históricos oradores, a briga pelo voto nos dias de hoje se trava pelas redes sociais, que alcançam um público maior e mais jovem do que o atingido pelo guia eleitoral no rádio e TV.
No caso desta eleição em Maceió, Rafael Brito tem a tarefa desafiadora de superar João Henrique Caldas, que leva vantagens: é especialista e mais experiente nesse mister, além do favoritismo das pesquisas e de estar no exercício do mandato de prefeito.
Para Brito, chegar à prefeitura é uma verdadeira corrida de obstáculos, mas pelo menos ele tem conseguido se identificar como o opositor de JHC.
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