Não é preciso ser simpatizante do prefeito João Henrique Caldas (PL) para sentir o clima de favoritismo que cerca a sua pré-campanha de reeleição.
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Esse sentimento tem sido externado pela população por todas as pesquisas de opinião pública realizadas ao longo da sua gestão, por vários institutos.
Até a oposição demonstra compartilhar dessa expectativa, desde quando não consegue definir uma estratégia capaz de afetar os bons índices de aceitação de JHC.
O senador Renan Calheiros (MDB), sempre apontado como o personagem mais articulado da política de Alagoas, defendia várias candidaturas de oposição, como forma de levar a disputa pela prefeitura de Maceió para o segundo turno.
Já o deputado federal Rafael Brito, escalado pelo MDB para encabeçar o grupo oposicionista como candidato a enfrentar o prefeito, continua a defender um nome do Partido dos Trabalhadores para ser vice na sua chapa, embora o advogado e ex-vereador Ricardo Barbosa não aceite abrir mão de ser ele o candidato do PT.
Nesse leque de opções a jornalista e professora Lenilda Luna também se coloca como candidata e há a possibilidade de o ex-vereador Lobão também concorrer.
O certo é que a esta altura, faltando pouco mais de cinco meses para a escolha de prefeito de Maceió, a oposição não tem sequer uma estratégia definida para enfrentar JHC.
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