Iniciamos a semana que precede a eleição para prefeitos e vereadores e, até o momento, não há nenhum sinal de que o presidente Lula (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), principais lideranças políticas nacionais, se disponham a vir a Alagoas.
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Para o prefeito João Henrique Caldas, presidente regional do PL no Estado, seria até um afago, pelo fato de na campanha presidencial de 2022 a única capital do Nordeste em que Bolsonaro venceu foi exatamente Maceió.
Para o deputado federal Rafael Brito (MDB), seu principal concorrente e defensor da presença de Lula na campanha, seria um grande trunfo, até porque o PT desistiu de lançar candidato próprio – o advogado Ricardo Barbosa já estava com campanha na rua e até já tinha uma candidata a vice anunciada.
Quanto à ausência de Lula na disputa de Maceió o que se imagina é que o presidente da República não queira desagradar a duas lideranças da sua base no Congresso, porém desafetos políticos em Alagoas: o senador Renan Calheiros (MDB), apoiador de Brito, e Arthur Lira (PP), presidente da Câmara dos Deputados e aliado de JHC.
Não há ainda uma explicação razoável para a ausência de Bolsonaro, correligionário de JHC.
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