Vigilância Sanitária apreende 1.700kg de alimentos fora da validade

Publicado em 16/07/2021, às 18h41
Assessoria -

Assessoria SMS

Em uma nova ação de fiscalização, a Vigilância Sanitária de Maceió retirou de circulação, nesta sexta-feira (16), um total de 1.700kg de produtos impróprios para o consumo humano na parte baixa da cidade.

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A fiscalização, realizada em um minimercado de laticínios no bairro do Jacintinho, apreendeu 1.100kg de frango congelado que estava com prazo de validade vencido há cerca de 1 mês. Foram recolhidos também 600kg de linguiça, presunto e carne bovina sem condições para o consumo. Os alimentos estavam estocados na câmara fria do estabelecimento.

Após o recolhimento dos produtos em condições inadequadas, o estabelecimento foi notificado e recebeu todas as orientações necessárias para se adequar à legislação vigente.

“Temos trabalhado rotineiramente na intensificação das inspeções, promovendo a divulgação das normas sanitárias, especialmente, nesta etapa, com frigoríficos, panificações e supermercados, onde são comercializados alguns dos alimentos de maior consumo pela população”, explicou o coordenador geral da Vigilância Sanitária, Airton Santos.

Santos reforça que o principal objetivo da Visa nessas ações é resguardar a saúde dos maceioenses, principalmente no sentido de evitar a ocorrência de infecções causadas pela ingestão de alimentos estragados e/ou contaminados, que podem gerar sintomas como vômitos, febre, diarreia e até evoluir para casos mais graves.

O coordenador destaca ainda que, com a atuação mais efetiva da Visa ganhando espaço na imprensa local, a população passou também a adotar um olhar mais atento na aquisição dos alimentos e já é responsável atualmente por cerca de 40% das denúncias que motivam ações de fiscalização da Visa.

“A fiscalização é a parte mais visível do trabalho da Vigilância Sanitária, que investe principalmente em ações de educação em saúde e na parceria com as comunidades e comerciantes para que as normas sanitárias sejam cumpridas e sejam reduzidas as chances de ocorrência de danos à saúde da população”, ressaltou Airton Santos.

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