Redação
Não é segredo para ninguém que praticamente todos os(as) vereadores(as) de Maceió possuem clínicas e entidades assistenciais, mantidas com recursos públicos, principalmente da prefeitura – o que nem todos os cidadãos/eleitores sabem..
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Na prática é a terceirização de serviços que deveriam ser prestados pelo município mas que, como forma de abrir espaços políticos para os integrantes da Câmara Municipal, são transferidos aos vereadores.
Agora, chegada a hora da eleição, esses “legisladores mirins” cobram a fatura dos serviços prestados com dinheiro público.
Através de correspondências, mensagens de zap e telefonemas os vereadores incomodam os eleitores que algum dia foram atendidos pelas entidades que dirigem, lembrando o favor e cobrando o voto.
É uma modalidade diferenciada de assédio eleitoral, semelhante à praticada por gestores públicos junto aos servidores comissionados, terceirizados ou precarizados que a eles são subordinados.
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