Redação
Fator crucial na elucidação do caso da morte do jovem Abinael Ramos Saldanha. Assim foi considerado o depoimento de Regivaldo de Jesus Clementino, amigo pessoal e profissional da vítima. Residente de Aracajú, Regivaldo foi a última pessoa a falar com Abinael, por telefone, e foi convocado pelo delegado responsável pelo caso, Ronilson Medeiros, para contribuir na investigação.
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De acordo com Regivaldo, a última conversa ocorreu na última quarta-feira (15), e tratou de viagens que ambos fariam. “Quando ele saiu da casa da noiva, por volta das 21h15, me ligou e conversamos por sete minutos sobre a viagem que eu ia fazer no final de semana à Petrolina. De repente, ele parou e disse que tinha visto alguém, e que depois me ligava”, disse.
Regivaldo explicou então que não conseguiu mais contato com a vítima. “Eu perguntei se estava acontecendo alguma coisa, e ele não me respondeu mais. No outro dia eu descobri que ele tinha desaparecido.”
Amigos desde 2013, Regivaldo e Abinael se conheceram na empresa onde trabalhavam. “É uma coisa grande, enorme [a amizade]. Foi ao ponto de eu ser escolhido para ser padrinho no casamento dele, que ia ser no ano que vem. Uma amizade sólida, de muita confiança. Considero mais que irmão”, contou Regivaldo.
Confira a entrevista:
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