Revista Monet
As festas "freak-offs" organizadas pelo produtor e rapper Diddy tinham um momento específico em que o artista hoje preso por tráfico sexual dava um sinal que marcava o início do momento "proibidão" desses eventos, onde muitos dos crimes imputados a ele teriam acontecido.
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Em depoimento à US Weekly, a uma testemunha revelou que as "festas brancas" de Diddy "viravam a chave" em uma determinada hora, quando muita gente percebia o sinal do anfitrião e sabiam que era hora de deixar o recinto porque coisas selvagens passariam a acontecer.
A fonte, que não revelou qual era o sinal específico, disse que "tudo acontecia" após dada a largada e que as comemorações continuavam até altas horas. "O que acontecia antes das 2 da manhã teria vergonha do que acontecia às 5 da manhã", afirmou.
De acordo com a testemunha, muitas celebridades se apressavam e deixavam a festa entre as 2 e 3 da manhã. Além de mulheres começarem a tirar as roupas em público, substâncias ilegais também começariam a aparecer. A fonte também revelou que garotas de programa contratadas por Sean chegavam ao local e "fariam o que você quisesse".
Diddy, cujo nome é Sean Combs, foi preso na cidade de Nova York em 16 de setembro acusado de tráfico sexual, extorsão e transporte para se envolver em prostituição, o que ele nega.
Na quarta-feira, o advogado Tony Buzbee revelou que 120 pessoas se apresentaram para acusar o rapper de abuso sexual, incluindo o caso de uma criança de apenas 9 anos.
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