Redação
Quem já é mãe ou conhece alguém que seja pode ajudar a responder essa pergunta: com quantos meses a barriga de grávida começa a realmente aparecer? Provavelmente a resposta será: depende de cada mulher. Mas tem gente que ainda não entende isso por aí.
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Yiota Kouzoukas é uma empresária do ramo da moda e tem mais de 200 mil seguidores no Instagram. Ela costuma compartilhar algumas fotos da rotina e também da gravidez. Em uma foto na qual mostra a barriguinha, ela afirma que não se sentiu afetada pelos comentários negativos, mas que achava necessário uma explicação, até para ajudar outras grávidas que possam enfrentar situações parecidas.
No texto, a australiana afirma que ainda não tem uma barriga tão protuberante por causa de uma condição chamada útero retroverso . "Por quatro meses na minha gravidez, meu útero estava invertido, ou seja, ele estava crescendo para trás do meu corpo e não para frente", fala Yiota. "Por isso a barriga parecia menor até o 4º ou 5º mês", continua a futura mamãe. "Agora que estou no 6º mês a minha barriga está crescendo para frente como a de qualquer outra mulher".
Essa condição aparece em cerca de 15% a 25% das mulheres e não atrapalha em nada a gravidez. O útero não é um órgão fixo na cavidade pélvica. Ele fica preso por ligamentos e, por isso, em alguns casos, ele pode ficar na posição considerada invertida, refletido para trás. As muheres já podem nascer assim ou adquirir essa condição ao longo da vida, depois de um parto ou de algum problema como mioma ou cicatrizes formadas por endometriose.
A influenciadora digital detalha também em seu post que faz parte desse último grupo, que ficou com algumas cicatrizes após uma endometriose. Aos poucos, ela fala que essas cicatrizes estão sendo rompidas e a barriga está crescendo.
Yiota ressalta que segue com uma gravidez saudável e que ela e o bebê estão bem. E ainda dá um recado importante: "Nossos corpos e barrigas são diferentes e nossa forma também".
Vale lembrar que cada mulher pode ter uma barriga de grávida com características particulares. Algumas ficam mais pontudas, outras crescem menos. O fundamental é acompanhamento médico e, se o obstetra disser que mamãe e bebê estão saudáveis, não há com o que se preocupar.
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