Dayane Laet
Cerca de 130 servidores vinculados à Perícia Oficial em Alagoas realizam uma paralisação de 48 horas desde essa segunda-feira (9). A categoria cobra a modernização da carreira e a criação do Núcleo de Perícia de Arapiraca, no Agreste do Estado.
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Com a suspensão parcial dos serviços, os corpos que chegarem ao Instituto Médico Legal (IML) passarão por necropsia, mas não serão liberados para sepultamentos. A paralisação envolve peritos criminais, médicos legistas, odontolegistas, técnicos forenses e papiloscopistas.
O Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (Sinpoal), explicou que os sercidores reivindicam que o Governo do Estado encaminhe o processo que aumenta o número de vagas para realização de concurso. A categoria garante que só vai retornar as atividades quando o pleito for atendido.
Com a paralisação, os serviços da perícia foram reduzidos:
Instituto Médico Legal:
Instituto de Criminalística
Em nota, o Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), informou que tem procurado resolver todos os pleitos dos peritos alagoanos, respeitando as possibilidades financeiras do Estado. “A Secretaria lamenta a decisão da paralisação e reforça que a Mesa de Negociação continua sendo o canal de diálogo com os servidores públicos estaduais, onde há abertura para receber e conversar com todas as partes que trabalham pelo bom andamento da máquina pública”.
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