Representante da Celebration diz que mulher pode ter entrado no evento já baleada

Publicado em 02/01/2017, às 19h08

Redação

Um representante da Celebration Entretenimento, empresa responsável pela festa de réveillon de mesmo nome, esclareceu, em entrevista ao portal TNH1, a posição da empresa sobre o caso da mulher, identificada como Jéssica Degílio de Violin, de 32 anos, que teria sido baleada durante o evento, realizado na última madrugada de domingo, em Maceió.

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“Existe a possibilidade, que também está sendo investigada pela polícia, de que o tiro tenha partido de fora do evento. Assim, acreditamos em duas hipóteses. Uma que de que a cliente entrou no evento já com o projétil no corpo ou de que o tiro partiu de fora e atingiu a mesma”, disse.

Apesar de defender que não houve falha na segurança, a empresa Celebration colocou à disposição da vítima um enfermeiro, um médico, se for preciso, e um psicólogo, caso Jéssica esteja abalada moralmente e emocionalmente.

“Estamos em busca de todo tipo de melhora possível com a nossa assistência e localizar de onde partiu essa situação constrangedora, que eu posso garantir que não aconteceu dentro do nosso réveillon. A empresa tenta minimizar em quase 100% todos os transtornos causados, mesmo afirmando que o fato não aconteceu dentro da festa”, destaca o assessor jurídico.

Ainda segundo informações do representante da organização, Jéssica foi levada de ambulância ao hospital Santa Casa e discorda da informação de que não houve atendimento à vítima no local. “Não houve em momento algum falta de atendimento. Infelizmente, no calor da emoção, algum amigo ou parente acaba se desesperando e entendemos isso”, disse Antônio.

Em relação à segurança, a organização afirma que não é permitido funcionários armados dentro do evento, e que caso haja um problema, a segurança tenta apartar e solucionar através da imobilização. Assim, a entrada de pessoas armadas no evento também é proibida, e por conta disso, foram instalados detectores de metais tanto portáteis quanto fixos.

Após a grande repercussão, o grupo Celebration afirma que espera que a polícia solucione o caso e que as pessoas não criem uma imagem negativa da festa. “Pedimos que as pessoas que não tem relação com o caso não depreciem o evento compartilhando informações onde ainda cabe investigações. Estamos querendo resolver na maior boa vontade”, completa.

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