Redação
Em nota emitida no final da manhã desta terça-feira, 02, a Braskem se pronunciou sobre o pedido do Ministério Público Estadual e pela Defensoria Pública do bloqueio de R$ 6,7 bilhões para eventuais idenizações a moradores do Pinheiro, bairro que sofre com instabilidade do solo após um tremor de terra ocorrido em março de 2018.
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Em uma entrevista coletiva na manhã de hoje, procurador-chefe do MPE, Alfredo Gaspar de Mendonça, disse que há evidências suficientes para responsabilizar a petroquímica pelos danos causados no Pinheiro e bairros vizinhos.
Na nota, a empresa diz que tomou conhecimento do pedido feito à Justiça por meio da imprensa, e reitera que até o momento não há laudo conclusivo responsabilizando a empresa.
Leia a nota na íntegra:
A Braskem tomou conhecimento pela imprensa da ação judicial proposta contra ela pelo Ministério Público do Estado de Alagoas e Defensoria Pública, cujo pedido seria de bloqueio de bens para garantir eventuais indenizações à população afetada. A Braskem reitera que vem, desde o início dos eventos no bairro do Pinheiro, colaborando junto às autoridades competentes na identificação das causas e que não há, até o momento, laudo conclusivo que demonstre a relação entre as atividades da Braskem e os eventos observados no bairro. A Braskem reafirma seu compromisso com a sociedade alagoana e com a atuação empresarial responsável, e de seguir contribuindo na identificação e implementação das soluções.
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