Pai e filho vencem barreiras do mercado de trabalho juntos

Publicado em 13/08/2023, às 08h06
Divulgação AeC -

Assessoria

Marcelo Santos, 46 anos, e Juan Santos, 21, fazem parte de grupos que ainda enfrentam muita dificuldade de arrumar emprego no Brasil e, dessa forma, são sub-representados no mercado de trabalho. O pai é uma pessoa com deficiência, pois adquiriu a surdez profunda ao longo da vida.  O filho pertence a uma faixa etária que ainda é vista com bastante desconfiança por empresas que, em sua maioria, buscam profissionais já com experiência. Neste domingo (13/08), no entanto, os dois vão comemorar o Dia dos Pais empregados, com carteira assinada e trabalhando na mesma companhia.  

LEIA TAMBÉM

Marcelo e Juan trabalham na AeC, a maior empresa de contact center brasileira. A companhia se comprometeu a abrir, cada vez mais, postos de trabalho alinhados com a diversidade e com políticas de acessibilidade. Prova disso são os programas realizados em parceria com o CAIS e a Rede Cidadã, que além de capacitar profissionais com deficiência para o universo corporativo, abrem os processos seletivos com exclusividade para que muitos deles possam ser contratados para o quadro da AeC. Outro indicador positivo é a massiva contratação de jovens entre 18 e 24 anos pela empresa.  

Antes de ingressar como funcionário da AeC, há oito anos, Marcelo, teve dificuldade de arrumar emprego. Ele adquiriu sequelas, entre elas a surdez, após sofrer um acidente de moto e ficar em coma durante um ano no hospital. Na AeC, o auxiliar administrativo ficou bem impressionado com as políticas de acessibilidade, não só durante o processo seletivo, mas também em toda a jornada dos colaboradores dentro do ambiente de trabalho. “Quando meu pai ainda não tinha implante coclear (o que o permite escutar atualmente), o pessoal da empresa sempre adaptava a forma de falar para ficar mais clara a comunicação. Sempre foram muito atenciosos”, diz Juan.  

Esse leque de oportunidades para pessoas de grupos minorizados no mercado de trabalho foi o que levou o pai a incentivar o filho a ingressar na mesma empresa, cinco anos depois. Na época, Juan tinha somente 18 anos e não tinha experiência anterior, mas foi contratado com carteira assinada e diversos benefícios. O rapaz encontrou um ambiente de trabalho onde existem muitos jovens como ele. Na AeC, 47% dos profissionais estão na faixa etária entre 18 e 24 anos, sendo que quase 40% estão no primeiro emprego.   

Juan entrou como atendente e, logo após 10 meses, já foi promovido em processo seletivo interno para o cargo de supervisor. Em seguida, virou auxiliar de diretoria e, em maio deste ano, foi promovido de novo, aos 21 anos de idade, desta vez a coordenador pleno, em Juazeiro do Norte. "A companhia me ajudou a atingir alguns sonhos que eu tinha em mente e me possibilitou ajudar meus pais também. Meu pai continua me motivando a crescer", disse o filho, que trabalha na unidade de Juazeiro do Norte (CE), enquanto seu pai trabalha em Arapiraca (AL), a 400 quilômetros de distância.  

A história de pai e filho é só mais um exemplo de como a AeC abraça a comunidade com projetos de empregabilidade. Em Juazeiro do Norte e Arapiraca, um a cada dez trabalhadores CLT faz parte na companhia de contact center. O impacto na geração de renda e emprego nessas localidades é muito forte, não só em relação a jovens e PcDs, mas também para outros grupos que sofrem com o preconceito na hora da contratação. Hoje, 67% dos colaboradores da AeC são mulheres; 68% se declaram pretos ou pardos; e 23% pertencem à comunidade LGBTQIAPN+. Além disso, uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fomepossibilitou que a empresa contratasse, até o momento, mais de 11 mil beneficiários do Bolsa Família.  

Segunda a companhia, é preciso entender que aquela organização que não se prepara para ter todo o tipo de colaborador é deficiente, assim como os espaços físicos ou sociais com barreiras para qualquer grupo. As PcDs são tão ou mais capazes que as pessoas sem deficiência, desde que o ambiente não seja deficiente. Com isso em mente, a AeC batalha para ter cada dia mais um ambiente inclusivo para todos, seja com a acessibilidade para pessoas surdas, por exemplo, ou com a capacitação de jovens no primeiro emprego com foco no desenvolvimento e ascensão de carreira.Somente em 2022, a empresa promoveu internamente cerca de 5.800 profissionais.  

Sobre a AeC   

A AeC é apontada como a líder brasileira na entrega de soluções de experiência do cliente e gestão de processos terceirizados. Servindo as principais marcas do mercado nacional, conquistou, nos dois últimos anos, a posição de Empresa do Ano de BPO pela conceituada Frostand Sullivan. Líder também nas práticas de ESG, recebe, há sete anos consecutivos, o título de Melhor Empresa de Serviços pelo Prêmio Época Negócios 360°. Com um olhar inovador, o seu diferencial está no modo como integra o cuidado com as pessoas e aplica tecnologia de ponta em seus processos, como inteligência artificial, roboticprocessautomation, serviços em nuvem e ferramentas de analytics e segurança. Atualmente, a AeC conta com mais de 45 mil colaboradores em 17 unidades distribuídas por sete estados do país. É certificada pelo instituto Great PlacetoWork como uma das melhores empresas para se trabalhar e, somente em 2022, promoveu mais de 5,8 mil colaboradores internos. Com uma combinação única de Tecnologia e Calor Humano, completa 31 anos de história conquistando, apenas no último ano, 27 importantes prêmios e reconhecimentos do mercado. 

Gostou? Compartilhe

LEIA MAIS

Oportunidade: Sine Maceió oferta 70 vagas para trabalho em home office Unimed Maceió detalha etapas do processo seletivo para novo Hospital Gruta Maceió abre inscrição para seleção de 200 orientadores de tráfego Divulgada data do resultado final do CNU