Assessoria
Marcelo Santos, 46 anos, e Juan Santos, 21, fazem parte de grupos que ainda enfrentam muita dificuldade de arrumar emprego no Brasil e, dessa forma, são sub-representados no mercado de trabalho. O pai é uma pessoa com deficiência, pois adquiriu a surdez profunda ao longo da vida. O filho pertence a uma faixa etária que ainda é vista com bastante desconfiança por empresas que, em sua maioria, buscam profissionais já com experiência. Neste domingo (13/08), no entanto, os dois vão comemorar o Dia dos Pais empregados, com carteira assinada e trabalhando na mesma companhia.
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Marcelo e Juan trabalham na AeC, a maior empresa de contact center brasileira. A companhia se comprometeu a abrir, cada vez mais, postos de trabalho alinhados com a diversidade e com políticas de acessibilidade. Prova disso são os programas realizados em parceria com o CAIS e a Rede Cidadã, que além de capacitar profissionais com deficiência para o universo corporativo, abrem os processos seletivos com exclusividade para que muitos deles possam ser contratados para o quadro da AeC. Outro indicador positivo é a massiva contratação de jovens entre 18 e 24 anos pela empresa.
Antes de ingressar como funcionário da AeC, há oito anos, Marcelo, teve dificuldade de arrumar emprego. Ele adquiriu sequelas, entre elas a surdez, após sofrer um acidente de moto e ficar em coma durante um ano no hospital. Na AeC, o auxiliar administrativo ficou bem impressionado com as políticas de acessibilidade, não só durante o processo seletivo, mas também em toda a jornada dos colaboradores dentro do ambiente de trabalho. “Quando meu pai ainda não tinha implante coclear (o que o permite escutar atualmente), o pessoal da empresa sempre adaptava a forma de falar para ficar mais clara a comunicação. Sempre foram muito atenciosos”, diz Juan.
Esse leque de oportunidades para pessoas de grupos minorizados no mercado de trabalho foi o que levou o pai a incentivar o filho a ingressar na mesma empresa, cinco anos depois. Na época, Juan tinha somente 18 anos e não tinha experiência anterior, mas foi contratado com carteira assinada e diversos benefícios. O rapaz encontrou um ambiente de trabalho onde existem muitos jovens como ele. Na AeC, 47% dos profissionais estão na faixa etária entre 18 e 24 anos, sendo que quase 40% estão no primeiro emprego.
Juan entrou como atendente e, logo após 10 meses, já foi promovido em processo seletivo interno para o cargo de supervisor. Em seguida, virou auxiliar de diretoria e, em maio deste ano, foi promovido de novo, aos 21 anos de idade, desta vez a coordenador pleno, em Juazeiro do Norte. "A companhia me ajudou a atingir alguns sonhos que eu tinha em mente e me possibilitou ajudar meus pais também. Meu pai continua me motivando a crescer", disse o filho, que trabalha na unidade de Juazeiro do Norte (CE), enquanto seu pai trabalha em Arapiraca (AL), a 400 quilômetros de distância.
A história de pai e filho é só mais um exemplo de como a AeC abraça a comunidade com projetos de empregabilidade. Em Juazeiro do Norte e Arapiraca, um a cada dez trabalhadores CLT faz parte na companhia de contact center. O impacto na geração de renda e emprego nessas localidades é muito forte, não só em relação a jovens e PcDs, mas também para outros grupos que sofrem com o preconceito na hora da contratação. Hoje, 67% dos colaboradores da AeC são mulheres; 68% se declaram pretos ou pardos; e 23% pertencem à comunidade LGBTQIAPN+. Além disso, uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fomepossibilitou que a empresa contratasse, até o momento, mais de 11 mil beneficiários do Bolsa Família.
Segunda a companhia, é preciso entender que aquela organização que não se prepara para ter todo o tipo de colaborador é deficiente, assim como os espaços físicos ou sociais com barreiras para qualquer grupo. As PcDs são tão ou mais capazes que as pessoas sem deficiência, desde que o ambiente não seja deficiente. Com isso em mente, a AeC batalha para ter cada dia mais um ambiente inclusivo para todos, seja com a acessibilidade para pessoas surdas, por exemplo, ou com a capacitação de jovens no primeiro emprego com foco no desenvolvimento e ascensão de carreira.Somente em 2022, a empresa promoveu internamente cerca de 5.800 profissionais.
Sobre a AeC
A AeC é apontada como a líder brasileira na entrega de soluções de experiência do cliente e gestão de processos terceirizados. Servindo as principais marcas do mercado nacional, conquistou, nos dois últimos anos, a posição de Empresa do Ano de BPO pela conceituada Frostand Sullivan. Líder também nas práticas de ESG, recebe, há sete anos consecutivos, o título de Melhor Empresa de Serviços pelo Prêmio Época Negócios 360°. Com um olhar inovador, o seu diferencial está no modo como integra o cuidado com as pessoas e aplica tecnologia de ponta em seus processos, como inteligência artificial, roboticprocessautomation, serviços em nuvem e ferramentas de analytics e segurança. Atualmente, a AeC conta com mais de 45 mil colaboradores em 17 unidades distribuídas por sete estados do país. É certificada pelo instituto Great PlacetoWork como uma das melhores empresas para se trabalhar e, somente em 2022, promoveu mais de 5,8 mil colaboradores internos. Com uma combinação única de Tecnologia e Calor Humano, completa 31 anos de história conquistando, apenas no último ano, 27 importantes prêmios e reconhecimentos do mercado.
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