Redação
O CSA enfrenta o Náutico neste domingo à noite, às 19 horas, no Trapichão, num clima de grande expectativa sobre as suas perspectivas no Campeonato Brasileiro da Série C.
LEIA TAMBÉM
No momento, o clube é o primeiro dos quatro que seriam rebaixados à Série D e esse jogo contra o Náutico é fundamental para as suas pretensões: tem 15 pontos contra o time pernambucano e, vencendo, se iguala ao adversário deste domingo.
Deve até sair do Z-4, dependendo de outros resultados.
A questão para o CSA é a crise administrativa por que passa o clube, com a presidente Miriam Monte encontrando dificuldades para cumprir compromissos financeiros com jogadores, comissão técnica e funcionários.
O reflexo tem sido sentido em campo, situação constatada pela irregularidade no desempenho da equipe nos jogos em Maceió e fora de casa.
A participação da torcida tem sido marcante, tanto que o CSA tem o recorde de público deste ano no Trapichão, porém o isolamento da atual direção tem resultado numa situação insustentável.
Basta dizer que por interferência politica recursos já definidos pelo governo do Estado e pela Prefeitura de Maceió seriam suficientes para resolver, com sobras, a questão financeira do clube, porém não se efetivam e adicionam mais gravidade à crise interna.
Nesse contexto, ninguém se surpreenda se a presidente Míriam Monte, até para explicar e justificar a situação a que tem sido levada, leve ao domínio público os detalhes da fritura a que está sendo submetida – tanto ela quanto o clube.
Até tradicionais azulinos que deveriam estar solidários nesse momento decisivo estão dando uma de “a favor contra”.
LEIA MAIS
Corpo de Bombeiros alerta para riscos no abastecimento de veículos elétricos em garagens no subsolo A pedra no sapato que impede a definição do futuro político do governador Paulo Dantas Casa da Indústria recebe hoje o “1º Workshop Sucroalcooleiro de Alagoas para Descarbonização da Mobilidade” Opinião: “Por que o Brasil bate recorde de recuperações judiciais, mesmo com a economia em crescimento”