Redação TNH1
A Defesa Civil de Maceió esclareceu que a movimentação na água em cima da mina 18, no Mutange, noticiado pelo TNH1, trata-se de uma movimento que é "parte do processo de acomodação do evento que ainda está em andamento", referindo-se ao rompimento da minha.
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O órgão também reforçou que a população não deve transitar na região e que pescadores estão proibidos de exercer atividade na região da mina 18, que está localizada nas proximidades do antigo campo do CSA, no bairro do Mutange.
Mais cedo, a reportagem da TV Pajuçara/ Record registrou com exclusividade que a área em cima da mina 18 voltou a apresentar uma movimentação de água formando inicialmente ondas e depois um redemoinho. As imagens aéreas foram registradas às 6h40 desta terça-feira (12), dois dias após o rompimento; assista:
Leia abaixo a nota na íntegra.
A Defesa Civil informa que o movimento registrado onde ocorreu o colapso da mina nº18, na Lagoa Mundaú, já era esperado e faz parte do processo de acomodação do evento, que ainda está em andamento.
O órgão reforça as orientações e a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização; os pescadores também devem evitar o trecho demarcado.
A equipe de análise da Defesa Civil ressalta que essas informações e recomendações são baseadas em dados contínuos, incluindo análises sísmicas.
A mina 18, causada pela extração de sal-gema pela, rompeu às 15h15 de domingo, 10 de dezembro. Antes do rompimento, a Defesa Civil havia confirmado a aceleração do afundamento do solo da mina, que naquele momento chegou a 12,5 centímetros nas últimas 24 horas.
Devido ao risco de colapso, Maceió chegou a ficar em alerta máximo. O nível operacional foi reduzido somente para alerta, mas por precaução, a recomendação é que a população não transite na área desocupada até que haja nova orientação da Defesa Civil.
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