Redação
Há 30 anos, no mesmo Trapichão que é palco hoje, do seu confronto com o Fortaleza, o CRB perdeu em cobrança de pênaltis o título de campeão da Copa do Nordeste, em disputa com o Sport/PE.
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Essa partida foi no final da temporada, em dezembro, e o CRB participou da competição com uma equipe formada por muitos atletas da base do próprio clube, revelando um grupo que viria a conquistar o Campeonato Alagoano de 1995 de forma soberba, ganhando três dos quatro turnos disputados.
Em relação à Copa do Nordeste de agora, a competição foi diferente: teve todos os seus jogos realizados em Alagoas, numa iniciativa do Governo do Estado, que tinha como gestor Geraldo Bulhões.
Em 1994, CRB e Sport entraram em campo em condições de igualdade, tanto que o empate no tempo normal levou à cobrança de penalidades para se conhecer o vencedor.
Na tarde deste domingo, uma diferença fundamental: o Fortaleza, que tem uma equipe reconhecidamente mais forte, chega em Maceió com a considerável vantagem de ter vencido o primeiro confronto por 2×0.
O CRB precisa vencer por dois gols de diferença para forçar cobrança de pênaltis ou colocar três gol de vantagem se quiser ser campeão no tempo normal.
Um desafio e tanto, pelo potencial do adversário.
Mas nada impossível – até porque na fase inicial da Copa do Nordeste ganhou do mesmo Fortaleza, também no Trapichão, por 1×0.
A sorte está lançada – e a reza também…
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