Com agências
Diagnosticado com câncer aos seis anos de idade, Juan Yure Chagas, 10, enfrentou um pesado tratamento, com rotina de quimioterapia por dois anos, e ainda precisou amputar a perna direita.
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Ele hoje ainda luta contra os reflexos da osteossarcoma, tipo de câncer que afeta os ossos, mas encontrou no surfe uma forma de superar a doença.
Em um projeto social perto de casa, na comunidade do Titanzinho, no Cais do Porto de Fortaleza, no Ceará, ele aprendeu a surfar e ver a vida com outro olhar. “Me sinto livre e muito bem. É muito bom saber que pessoas como eu sabem surfar, é incrível estar superando os limites”, disse em entrevista à TV Verdes Mares.
Uma vez por semana, Juan vai às aulas de surfe, algo que ele e a família não imaginavam. Em 2014, em um acidente doméstico enquanto brincava, ele machucou a perna e, ao realizar exames, foi detectado o câncer. “Foi um momento terrível, acabou com a gente no primeiro momento. Dois anos de muita dor e aflição, mas que tivemos apoio de amigos e do hospital”, lembra Jenniffer Gomes Carneiro, mãe do menino.
Após a alta médica, Juan passou a ser acompanhado a cada seis meses no Centro Pediátrico do Câncer e, então, a família teve a iniciativa de levá-lo à prática esportiva.
Agora, o menino já começa a acumular as primeiras medalhas, e sonha em ser surfista profissional.
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