Redação
O tiroteio na Assembleia Legislativa de Alagoas, em 1957 – em que foi vítima fatal o deputado Humberto Mendes -, e o assassinato da deputada federal Ceci Cunha, em 1998, são duas referências negativas num Estado que criou fama pelo histórico de violência política.
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Num passado recente houve outros episódios do gênero, embora de menor repercussão, e, os assassinatos do blogueiro Adriano Farias, em Junqueiro, há dois meses, e do vereador José Erlânio Firmino, de Olho D’Água Grande, esta semana, preocupam acima de tudo por estarmos vivendo um ano eleitoral.
A morte de Adriano, com características de crime político, está caminhando somente agora para o esclarecimento, mas não há como deixar de considerar a possibilidade de estarem sendo articulados casos semelhantes, dentro da máxima de que “onde passa um boi passa uma boiada”.
O sinal de alerta está legado na Secretaria de Segurança Pública e o secretário Flávio Saraiva vai precisar fazer valer toda a sua experiência de delegado bem capacitado não apenas para apurar o já ocorrido como para tentar evitar articulações mal intencionadas.
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