Mais de 2,5 mil crianças e adolescentes que estavam fora da escola voltaram a estudar em AL

Publicado em 13/06/2024, às 15h03
De agosto de 2022 a setembro de 2023, mais de 2,5 mil crianças e adolescentes que estavam fora da escola, em Alagoas | Marina Domar (UNICEF) -

Ascom BRK

De agosto de 2022 a setembro de 2023, mais de 2,5 mil crianças e adolescentes que estavam fora da escola, em Alagoas, voltaram para a sala de aula com apoio da Busca Ativa Escolar (BAE). O dado foi disponibilizado pelo UNICEF e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), responsáveis pela iniciativa que visa apoiar municípios e Estados no enfrentamento ao abandono escolar. Para a BAE em Alagoas, o UNICEF conta com a parceria estratégica da BRK.

LEIA TAMBÉM

Por meio do Instituto BRK, organização responsável pelo investimento social da companhia, a empresa destinou R$3 milhões para o desenvolvimento da iniciativa em Alagoas. Com adesão de 101 municípios alagoanos, incluindo as 13 cidades da Região Metropolitana de Maceió atendidas pela concessionária, a BAE apoia os governos na identificação, no controle e acompanhamento de crianças e adolescentes fora da escola ou em risco de abandono escolar.

“Como vetor da transformação do saneamento na Região Metropolitana de Maceió, a BRK está comprometida com iniciativas de impacto social que levam dignidade, saúde e qualidade de vida para as pessoas. A educação é um direito e está diretamente relacionada à expansão do acesso ao saneamento e à construção de um futuro mais sustentável”, destacou Herbert Dantas, diretor presidente da BRK em Alagoas. 

Com a Busca Ativa Escolar, que se estende até o fim de 2024, os municípios têm dados concretos que possibilitam planejar, desenvolver e implementar políticas públicas que contribuam para a garantia de direitos de meninas e meninos em idade escolar. A estratégia fortalece a atuação de uma rede de proteção multidisciplinar para o atendimento integral de cada caso identificado, e inclui a mobilização de profissionais e dos diversos serviços públicos municipais, (re)matrícula na escola e acompanhamento do processo de aprendizagem.

Todo o processo é registrado e acompanhado via plataforma tecnológica, que funciona como um banco de dados para facilitar a comunicação entre as áreas  –  armazena dados importantes sobre cada caso acompanhado e apoia na gestão das informações sobre a situação da criança e do adolescente no município e/ou estado.

Gostou? Compartilhe

LEIA MAIS

Governador anuncia pagamento de bonificação de R$ 51 milhões para profissionais da Educação Procon Maceió orienta consumidores sobre matrículas escolares Mais de 11 mil candidatos realizaram as provas do processo seletivo do Ifal Estudante cego de 54 anos se forma em Serviço Social na Ufal